Medalha de ouro na maratona nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, a queniana Jemima Sumgong foi suspensa por quatro anos após ser flagrada no exame antidoping. A atleta acusou positivo para a substância proibida eritropoietina (EPO). 292f45  Em 28 de fevereiro, Sumgong foi submetida a exames surpresas de controle de doping que acabaram dando positivo. A maratonista não quis realizar o pedido de contra-prova e foi suspensa preventivamente a partir do dia três de abril. Nesta terça-feira, a Agência Antidoping do Quênia anunciou a punição definitiva para a atleta. Sumgong alegou que testou positivo para a substância após ter se submetido a um procedimento médico no Quênia para tratar uma gravidez ectópica, no qual o embrião se forma fora do útero. Ela disse ter feito transfusão de sangue e recebido medicamentos desconhecida por um médico não identificado. No entanto, a Agência Antidoping do país rejeitou a explicação, após a atleta não ter fornecido documentos relativos à sua estada no hospital. No ano ado, Sumgong se tornou a primeira mulher queniana a conquistar o ouro em maratona olímpica.
|